
À TSF, a jurista Paula Coelho da Plataforma Sabor Livre, disse que o objectivo da providência cautelar á impedir a construção da barragem, porque se trata de um dos últimos rios selvagens da Europa, cujo valor natural é posto em causa pelo empreendimento hidráulico.
Paula Chaínho acrescentou ainda: "Esperamos também que seja clarificada a forma como foram tomadas estas decisões, especialmente a nível europeu que nos parecem claramente políticas e muito pouco técnicas".
Segundo a jurista, a posição técnica da Comissão Europeia "foi sempre favorável à não construção da barragem, reconhecendo um grande valor natural que existe no rio Sabor", porém em Fevereiro deste ano arquivou a queixa dos ambientalistas "sem percebermos muito bem porquê".
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