
Carvalho da Silva no encerramento do Congresso da CGTP reafirmou que o combate às desigualdades e à corrupção é imprescindível, desafiou o Governo para que "deixe de ser forte com os fracos e fraco com os fortes" e prometeu "agravar a luta" caso o governo persista nas políticas actuais. O 11º Congresso elegeu um Conselho Nacional com o mesmo número de membros (147), tendo substituído 47 dirigentes.
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