sábado, 30 de agosto de 2008
Acidentes/Tua: Instituto dos Transportes interditou circulação por tempo indeterminado
Linha do Tua: Bloco requer presença de Mário Lino na AR

Segundo a Lusa, o coordenador nacional autárquico do Bloco de Esquerda reafirmou à comunicação social que o BE defende a manutenção da Linha do Tua, "pela sua importância para a mobilidade turística e interesse histórico e económico" e exigiu que o ministério de Mário Lino garanta um relatório conclusivo sobre as causas do último acidente, depois de o inquérito preliminar não ter encontrado explicações para o acidente.
Para Pedro Soares "é fundamental o esclarecimento inequívoco sobre esta questão e que não seja suscitada qualquer suspeição de que os acidentes possam ter interesses em relação à barragem".
Pedro Soares afirmou ainda que não compreende a atitude de alguns representantes locais que não estão a fazer uma defesa inequívoca da linha do Tua e criticou o governador civil, Jorge Gomes, por se ter esquivado a tomar posição sobre o futuro da linha do Tua, "dizendo que o mais é importante é que não haja mais mortes".
Notícias anteriores sobre a linha do Tua no esquerda.net:
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Acidente do Tua sem causas conhecidas no inquérito preliminar

As conclusões deste inquérito preliminar, ou antes a falta delas, já mereceram críticas da autarquia de Mirandela. José Silvano afirma-se preocupado e diz mesmo que se dantes "havia o Triângulo das Bermudas onde se afundavam navios, daqui a pouco criamos o triângulo da Linha do Tua onde o magnetismo deita as carruagens abaixo".Os quatro acidentes graves no espaço de ano e meio numa linha que fez 120 anos sem notícia de descarrilamentos trágicos levantaram suspeitas sobre a sua origem, numa altura em que aumenta a pressão para o encerramento do troço em causa, que ficaria submerso caso avance a construção de uma barragem.O Ministério de Mário Lino diz que a comissão de inquérito "inspeccionou o local do acidente e o material circulante envolvido, analisando ainda os relatórios técnicos elaborados pelas entidades responsáveis pelo funcionamento da linha, nomeadamente a Refer, CP e a EMEF, e já pediu mais informações a estas empresas". Uma das possíveis causas do descarrilamento ainda está à espera de confirmação. Trata-se de uma vala aberta pela Refer junto à linha para instalar um cabo de fibra óptica. "Essa questão foi levantada e perguntámos à Refer até que ponto isso poderia afectar o perfil da linha, mas não obtivemos resposta", disse um administrador da Sociedade Metro de Mirandela ao Diário de Notícias. Milheiro Oliveira deixou ainda algumas dúvidas quanto à crediblidade da comissão. "Era melhor que o pessoal dessa comissão fosse estranho às empresas porque fariam um trabalho mais isento", até porque os actuais membros, na opinião deste administrador, "não são especializados na matéria".O governo anunciou ainda que vai solicitar um estudo para avaliar as condições da Linha do Tua à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Entretanto, o Movimento Cívico pela Linha do Tua defendeu esta quarta-feira a utilização de outro tipo de material circulante naquela via-férrea. "As actuais composições do metro de Mirandela são de material considerado leve e mais susceptível a eventuais descarrilamentos do que, por exemplo, as antigas napolitanas, que eram utilizadas pela CP em vias estreitas como a do Tua", explicou André Pires ao Jornal de Notícias. O Movimento Cívico pela Linha do Tua diz mesmo que a CP "tem actualmente material de via estreita abandonado e a degradar-se que podia ser aproveitado para esta linha, oferecendo condições de conforto, comodidade e segurança que as composições do metro não têm".As actuais carruagens do metro têm sido alvo de queixas dos utentes, por muitos deles serem obrigados a deslocarem-se de pé durante o trajecto. José Silvano diz que o acordo celebrado entre a Metro de Mirandela e a CP só permite acoplar uma segunda carruagem depois de lotada a primeira, com 54 passageiros, dos quais 27 viajam em pé."O metro de Mirandela foi criado em 1995 para fazer o percurso urbano nesta cidade transmontana e quando se perspectivava o encerramento da Linha do Tua foi celebrado este acordo em que o metro de Mirandela recebe 120 mil euros por ano, pelo aluguer das carruagens que fazem a viagem ao serviço da CP", explicou Silvano ao JN.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Comunicado BE Mirandela
Em mais de 100 anos de existência da linha do Tua sem nunca ter havido qualquer acidente grave, agora no último ano e meio já existiram quatro, dos quais dois bastante graves, com vítimas mortais.
Estranho é que os acidentes só tenham ocorrido depois de se ouvir falar na construção da Barragem Foz–Tua que, a ser construída e segundo o projecto, inviabilizaria grande parte do actual traçado, de grande valor patrimonial.
O Bloco de Esquerda de Mirandela está muito preocupado e indignado pelos sucessivos sinistros ocorridos nesta linha estreita. Exige-se mais consideração e atenção pelas populações do interior. A situação de grande instabilidade que se está a criar quanto à segurança da linha, torna exigível que os responsáveis pela sua manutenção e segurança e, desde logo, os responsáveis governamentais pelos transportes e mobilidade, tornem pública uma avaliação integral das condições de operação da linha e do respectivo material circulante, bem como as conclusões sobre as razões e responsabilidades de tantos acidentes em tão pouco tempo.
A linha do Tua necessita de uma intervenção rápida, na sua requalificação, aproveitando todas as potencialidades que pode ter em benefício da região. O Bloco considera que cada vez mais é necessário que exista ferrovia entre o Tua, Mirandela, Macedo, Bragança e Puebla de Sanabria, que teria grande relevância económica, turística e para a mobilidade transfronteiriça das populações da região, nomeadamente para a ligação do interior ao litoral através da linha do Douro.
Responsabilidades pelos acidentes existirão certamente e o Bloco de Esquerda exige que sejam conhecidas, de modo a que, em primeiro plano, as vítimas sejam respeitadas, as condições operacionais da linha sejam repostas com segurança, mas também que os eventuais interessados no encerramento da linha não se ocultem por trás da insegurança e do medo que esta anormal sequência de acidentes está a criar.
BE/Mirandela - 22.Agosto.2008
Quarto acidente na Linha do Tua em apenas ano e meio

O incidente deu-se a cerca de 1 km a sul da estação de Brunheda. A composição ficou tombada três a quatro metros abaixo da linha mas no lado contrário do rio Tua - que segue dezenas de metros abaixo da ferrovia. A protecção civilk confirma a morte d euma mulher de 47 anos, tendo os cerca de 42 feridos sido encaminhados para os hospitais de Bragança, Vila Real e Mirandela, bem como para o Centro de Saúde de Carrazeda de Anciâes.
O presidente da Câmara e do Metro de Mirandela, José Silvano, referiu que "o maquinista disse ter sentido uma explosão no "bogie" [designação inglesa do conjunto de eixos da composição] no momento antes do descarrilamento, mas não conseguiu perceber se ela ocorreu na linha ou na carruagem". Entretanto, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, anunciou o encerramento temporário da Linha do Tua até se apurarem as causas do acidente. O Bloco de Esquerda já reagiu ao sucedido na linha do Tua, expressando "as suas condolências à família da vítima mortal e a sua solidariedade para com os feridos". O Bloco pede também a presença de Mário Lino no parlamento. "Perante o trágico acidente hoje ocorrido e perante as dúvidas levantadas, quer por autarcas, que afirmam desconhecer os resultados dos inquéritos aos acidentes anteriores, e também pela população local, o Bloco de Esquerda entende que o Ministro das Obras Públicas deve dar esclarecimentos em sede parlamentar, sobre as conclusões dos anteriores inquéritos, sobre o estado de conservação e segurança da linha e do material circulante, assim como das intenções do Governo em relação ao futuro desta linha ferroviária."
No último ano e meio houve quatro acidentes na Linha do Tua. O mais grave, em Fevereiro de 2007, fez três vítimas mortais, o primeiro acidente fatal nesta linha com 120 anos de história. Estes acidentes têm causado "estranheza", principalmente os dois últimos, por ocorrerem depois de feitas intervenções para a melhoria das condições de segurança da linha. Enquanto dois deles foram alegadamente causados por aluimento de terras e pedras, continuam por desvendar as causas do último.
A linha do Tua tem actualmente uma extensão de 60 quilómetros e é o único troço ferroviário do nordeste transmontano, depois da desactivação de diversas linhas na década de 1990, fazendo a ligação com a linha do Douro. Todos os dias é procurada por dezenas de pessoas, aumentando o seu número nos meses de verão devido ao turismo.
Parte do trajecto da Linha do Tua encontra-se neste momento ameaçada de submersão pela albufeira prevista para a Barragem do Tua, já adjudicada à EDP. Se for concretizada a construção, será submersa parte da linha, deixando-a isolada da restante rede nacional ferroviária e tornando-a inviável.
Estes são algumas das razões que motivaram a apresentação recente na Assembleia da República de uma petição cidadã que reuniu mais de 5 mil assinaturas em defesa da linha do Tua. Também o Bloco de Esquerda visitou o local há pouco mais de um mês e recomendou ao governo a suspensão da barragem prevista para o local. Cronologia dos principais acidentes e intervenções na linha ferroviária do Tua desde a sua inauguração (Lusa):
Setembro 1887 - Inauguração da Linha do Tua (entre o Tua e a cidade de Mirandela), nove anos depois da apresentação dos projectos para a sua construção.
Dezembro 1906 - Conclusão da extensão da linha até Bragança, num projecto que previa uma ligação até Espanha que nunca se veio a concretizar.
Abril 1910 - Abílio Beça, um dos principais promotores da linha, morre trucidado por um comboio.
Anos 40 - A Linha do Tua passa da Companhia Nacional para a gestão da CP.
1992 - Encerramento da circulação ferroviária no troço entre Mirandela e Bragança, numa extensão de cerca de 80 quilómetros.
Julho 1995 - É inaugurado o Metro de Mirandela, que possibilita a reabertura da linha entre a cidade e a localidade de Carvalhais.
Abril 2001 - A plataforma da via de circulação é arrastada para o rio, devido a um deslizamento de pedras. Os carris ficam pendurados sobre as águas, mas não há registo de outros danos. A circulação fica interrompida durante vários dias.
Janeiro 2004 - É inaugurada a renovada estação ferroviária de Bragança.
2006 - Dois milhões de euros são investidos em obras de consolidação e reparação da linha.
12 Fevereiro 2007 - Um desabamento de terras motiva a queda de uma composição comercial do metro de Mirandela no rio Tua. Morrem três dos cinco passageiros que faziam a ligação entre as estações da Foz do Tua e Mirandela.
Janeiro de 2008 - Reabertura da linha depois do acidente anterior.
10 Abril 2008 - Três trabalhadores da REFER ficam ligeiramente feridos, numa acidente na linha.
06 Junho 2008 - Uma composição do metro de Mirandela descarrila perto da Estação Foz Tua, a poucos metros do local onde decorrera o acidente de Abril. O maquinista e dois passageiros ficam feridos sem gravidade. O ministro dos Transportes, Mário Lino, afirma que os terrenos são instáveis e que os acidentes podem "ocorrer com alguma facilidade" na linha.
22 Agosto 2008 - Um acidente ferroviário perto da estação de Abrunheda, Carrazeda de Ansiães, causou hoje pelo menos dois mortos e dezenas de feridos.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Contagem decrescente para o Socialismo 2008

Comício de verão em Espinho com críticas a Cavaco

O oportunismo político de Mário Lino

As declarações surgiram antes da declaração oficial de condolências do governo português e não foi acompanhada de qualquer palavra de solidariedade para com os familiares das vítimas. Ainda mais escandalosamente, o ministro não teceu quaisquer considerações acerca da forma como as companhias aéreas, particularmente as low cost, têm poupado nas despesas com o pessoal, o que tem um impacto directo na manutenção dos aviões.
Fonte: Visão.
Jornal gratuito apoia iniciativas do verão bloquista
"É que hoje fiz um amigo"
Como marca distinta destaca-se a primeira saída do Acampamento com a ida à Guarda, onde, para além da realização de comício com Miguel Portas, os campistas transpuseram o resultado dos worshops de Stencil, Faixas e Teatro do Oprimido, marcando agenda e demonstrando a capacidade de intervenção dos jovens do Bloco de Esquerda.
Mais uma vez o Acampamento se afirmou como espaço de encontro de velhas lutas e novos activismos, possibilitando a camaradagem e unidade necessárias para enfrentar um ano de lutas comuns, ficando a certeza que assim se contribuirá para um mundo mais justo, igualitário e socialista. Um mundo mais nosso.
Em Marcha Contra a Precariedade
Em Setembro, o Bloco vai mostrar que se podem tomar desde já medidas concretas para enfrentar o desemprego e a precariedade. Ao longo dos dias da Marcha Contra a Precariedade, serão apresentadas propostas mobilizadoras, que abram o debate sobre o país que queremos.
José Sócrates enche a boca com o "combate à precariedade". Mas o objectivo é apenas dividir precários e trabalhadores com contrato, para impor a todos as novas leis laborais. Na verdade, Portugal bate recordes de precariedade. A inspecção do trabalho não funciona. A lei está feita à medida das empresas de trabalho temporário, que exploram duplamente os trabalhadores e às quais está ligado o próprio porta-voz do Partido Socialista, Vitalino Canas. Nos contratos a prazo, o novo código permite a sua renovação até três anos – o triplo da lei do próprio PS no tempo de Guterres.
QUESTÃO DE RESPEITO. O trabalho precário é a garantia de uma vida precária. Perante a crise na habitação, os aumentos dos combustíveis e dos alimentos, o dia-a-dia é cada vez mais imprevisível para quem vive do seu trabalho. A renda, as contas, a escola dos filhos – nada disso se interrompe quando cessa um contrato ou quando termina um biscate a recibo verde. A precariedade não é só o roubo de direitos: é posta em causa a própria dignidade dos trabalhadores e das trabalhadoras.
PODE SER DE OUTRO MODO. O Bloco vai mostrar que se podem tomar desde já medidas concretas para enfrentar o desemprego e a precariedade. Ao longo dos dias da Marcha Contra a Precariedade, serão apresentadas propostas mobilizadoras, que abram o debate sobre o país que queremos.
CONTRA OS TUBARÕES DA PRECARIEDADE. A Marcha é um desafio à política do governo e às opções económicas dos últimos anos. O sufoco em que vive quem trabalha não é apenas resultado da "situação internacional", como diz Sócrates. Este Portugal precário é o produto de políticas erradas, que respondem à crise com mais crise. O novo código laboral é a cereja sobre o bolo. Quem celebra? Os patrões, que pagam cada vez menos, e as empresas de trabalho temporário, que ganham cada vez mais.
Estão abertas as inscrições para a participação na Marcha contra a Precariedade que se realiza em Setembro, nos fins de semana de 12 a 14 (Lisboa, Almada, Barreiro) e de 19 a 21 (Porto, Sta. Maria da Feira, Braga). A inscrição prévia é necessária para que as refeições, alojamento e transporte para a partida da Marcha possam ser organizadas com maior eficácia. Basta preencher esta ficha e seguir as instruções de envio.
Sabor: estudos arqueológicos adiados para não atrasar barragem
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
INSCREVE-TE NO SOCIALISMO
Postado por socialismo2008
Sabe preencher um recibo verde?
Pobreza aumenta no país

O aumento de pessoas e famílias a beneficiar do rendimento Social de Inserção no distrito Lisboa aumentou 40% entre Dezembro de 2007 e Junho de Junho de 2008. No final do ano passado estavam registadas como beneficiárias do RSI 34.428 pessoas e 12.171 famílias, mas no fim do primeiro semestre deste ano esses valores já tinham atingido as 48.748 pessoas e 17.596 famílias no distrito onde está a capital do país.
Amor florestal
Sítio da campanha "Forest Love".
AMI colabora com reciclagem de óleos alimentares

Ao contrário dos combustíveis de origem agrícola (os agrocombustíveis), o biodiesel produzido a partir de óleos usados não contribui para a desflorestação nem para o aumento do preço dos alimentos. O seu alcance, contudo, é reduzido: se reciclássemos todos os óleos alimentares utilizados em Portugal, teríamos biodiesel para substituir apenas 0,5% do petróleo importado. Com esta campanha, parte das receitas conseguidas com a venda de biodiesel reverterão para projectos de acompanhamento dos sem-abrigo.
Chinês que pediu autorização para se manifestar foi preso

O activista entregou um requerimento de autorização para protestar na esquadra da polícia em Deshengmenwai a 8 de Agosto, dia em que começaram os Jogos, e desapareceu três dias depois, quando voltou à esquadra para saber se o seu pedido tinha sido aceite. "Testemunhas afirmaram que Ji entrou na esquadra da polícia cerca das 10:45 no dia 11 de Agosto. Às 12:15 foi escoltado para fora do edifício e foi metido dentro de um veículo, um Buick de cor escura e sem matrícula, por um grupo de homens que pareciam ser polícias à paisana", afirma o HRW.
O telemóvel de Ji está desligado e na esquadra afirmam que ninguém foi preso.
"Os pedidos de autorização para realizar protestos não significam claramente dar às pessoas maior liberdade de expressão, mas tornar mais fácil à polícia suprimi-los", denunciou Sophie Richardson, directora da Ásia da Human Rights Watch.
Em 23 de Julho deste ano, o director de segurança do Comité Organizador de Pequim dos Jogos Olímpicos, Liu Shaowu, anunciou a criação de três zonas de protesto em parques de Pequim, dizendo à imprensa que "os manifestantes que quiserem exprimir as suas opiniões pessoais podem fazê-lo, seguindo as mesmas práticas noutros países."
Mas a HRW considera que o processo é mais restritivo do que em muitos países que usam este sistema de áreas predestinadas. Os requerentes têm de fazer uma notificação formal pelo menos cinco dias antes, sujeita à aprovação da polícia. Mas os não-residentes em Pequim não podem manifestar-se, e são proibidos os protestos que possam causar dano à unidade nacional e "aos interesses nacionais, sociais ou colectivos", sem maiores explicações sobre o que isso significa.
As três zonas de protesto, por isso, têm permanecido vazias.
"Ninguém deve confundir a falta de manifestantes com a falta de queixas", diz Sophie Richardson. "A prisão e assédio dos que tentaram levar as palavras do governo a sério mostram até onde as autoridades estão dispostas a ir para evitar que a população pacificamente exprima os seus pontos de vista."
A organização cita os nomes de mais quatro pessoas que tentaram obter autorização para protesto e em resposta foram detidas ou ameaçadas.
Leia também:
Dossier Jogos Olímpicos
terça-feira, 5 de agosto de 2008
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Novos cartazes do Bloco
Castelo de Ansiães encoberto pela vegetação
Por: Teresa Batista
Acusados skineads que profanaram cemitério judaico

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Violência Neo-nazi na Alemanha
Uma rapariga de 13 anos ficou gravemente ferida, tendo que ir de imediato para o Hospital. Felizmente já não corre perigo de vida. O seu irmão, de 23 anos, sofreu ferimentos ligeiros. Neste momento um dos neonazis está em prisão preventiva, sendo acusado de tentativa de homicídio, os restantes cúmplices, foram libertados após o interrogatório.
O principal arguido deste processo, não é nenhum desconhecido, na manifestação Anti-Fascista em Schwalmstadt-Treysa realizada no passado Sábado, tentou juntamente com outros activistas de extrema-direita causar distúrbios e provocar confrontos físicos.
Segundo o que foi apurado pelos meios de comunicação alemães, o jovem neo-nazi, é simpatizante da NPD (Partido Nacionalista Alemão), era activo na cena Skinhead em Hessen, fazendo parte de um grupo de um grupo que se dá pelo nome de "Autonomen Nationalisten" (Nacionalistas Autónomos) e fez parte de um projecto intitulado de "Volksfront Medien" (média da Frente Popular), onde os protagonistas se apresentam como heróis revolucionários que lutam pela liberdade (ver vídeo aqui).
A LinksJugend-Solid (Juventude de Esquerda) pede à População e a todos os Partidos, que se empenhem no combate e na denúncia dos crimes provocados pela extrema-direita, só assim se conseguirá impedir que casos, como estes, não se repitam.
Repressão policial no acampamento climático

O acampamento climático que decorre no Reino Unido tem sido alvo de repressão policial, apesar da sua natureza pacífica. Um grupo de 200 polícias entrou no acampamento de surpresa às 5.30 da manhã de ontem, apreendendo materiais essenciais para a saúde e higiene dos participantes, como sabonetes e papel higiénico. Dois activistas foram presos, incluindo um dos cinco que tinha sido impedido de participar no acampamento por uma decisão do tribunal (ver abaixo notícia) e os participantes têm sido revistados antes de entrar no acampamento. Também há relatos de carros rebocados ou vandalizados.
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